A dor, às
vezes, é o analgésico necessário à vida. O que vim fazer e não encontro na
fração dos segundos quando meus olhos piscam? Espero... Vejo, enquanto gênios
foram cegos! Ouço, sinto e toco e sei dos momentos em que o piano foi só um
piano. A regra! A métrica! O espaço compassado e o silêncio... Só! A vida soa
harmônica, mas destoa. O som é a busca ofegante de quem não desistiu, de quem
não desiste. O outro está sentado à frente da televisão, esperando a existência
passar, desligada!
Das ist... Ist das!
ResponderExcluirMuito bem, Teo Poeta, resista bravamente ao Teo que tira fotos! kkk
Rsrsrs... A fotografia é uma construção, assim como os textos. Saio suado de ambos os esforços, como diria João Cabral de Melo Neto de seus próprios escritos.
ResponderExcluirTeo!