Os pregadores de
todos os amores que fazem parte da minha vida. Os ocupados e invisíveis, estes
sabem por si só que estão ali. Os vazios representados pelos desamores, e, por
fim, os outros, livres do concreto e de perspectivas: estes carregam a certeza de
nunca serem pregados, amados, integrados ou incorporados.
Uau, pregadores como instrumentos personificados em solidão e dor...
ResponderExcluirRsrsrs... Funcionam!
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