Aspiro à poesia brilhante dos
Olhos
que não enxergam, e sentem
A
vida em cada brisa que passeia
Pela
face.
Desejo as lágrimas dos que já Choraram,
Por
que sei que nunca me farão chorar.
Anseio pela voz dos falantes, e que
Eles
nunca se calem em nenhuma das
Estações,
e se em algum momento precisarem
Calar,
que o silêncio seja provocado por
Um
beijo, e, que a felicidade ocupe o que
Antes
era som.
Belíssimo...
ResponderExcluirAdorei os versos e a fotografia.
Beijos