Amo a estreita necessidade de saber que sinto tua falta, no entanto, posso suportar o frio que rasga a madrugada das noites do solstício de inverno. O mal é a construção dos que não o fazem ao contrário, e não ousam tentar serem felizes na montagem deste paradoxo. E eu que ouso chegar perto do seu cheiro, mas não me atrevo a beijar-te, sinto apenas o que sou capaz de descrever, o que não posso, é pelo simples fato de não sentir. Portanto, não tente entender os que não se entendem. Siga-os ou abandone-os. Não tente entendê-los.
Nossa Teo... Que lindo, parabéns!
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