Para que eu haveria de querer poesia?
Se as lágrimas já não me servem de guia.
E o que de belo havia hoje reflete sem brilho
O que minha vida tem de monotonia.
As febres que nunca atingem altos graus
As dores que não me matam, apenas me deixam mal.
Vou seguir, porém adianto... não tentarei levantar na próxima queda.
Se as lágrimas já não me servem de guia.
E o que de belo havia hoje reflete sem brilho
O que minha vida tem de monotonia.
As febres que nunca atingem altos graus
As dores que não me matam, apenas me deixam mal.
Vou seguir, porém adianto... não tentarei levantar na próxima queda.
* Texto escrito em 01/04/07
Téo, Q gosto é passar aqui, e em teu refúgio também me refugiar, pois as palavras são sempre de quem delas precisam...Lindos texto!!!
ResponderExcluirBjs
Gostei da imagem e das letras...
ResponderExcluirsentimentos e ferimentos iguais
... será?
Legal seu blog!