Você é linda! Mas olhe minha face.
Sim! Eu sei. Você é linda, mas, olhe.
Minha face está em prantos e sua
Beleza não pode fazer muito por mim.
Sozinho segue pelos caminhos que as
Lágrimas marcam como pegadas,
Onde a beleza não reflete nos olhos
De quem a ver.
E de linda a beleza se faz bela e da tela
O pensamento se perde ao vento, e o rumo
Fica sem sentido.
Assim o belo sente-se feio. E o feio ofendido.
A poesia perde a rima e o que resta brinca na
Face já sem dor. E afinal eu, quem sou?
Sim! Eu sei. Você é linda, mas, olhe.
Minha face está em prantos e sua
Beleza não pode fazer muito por mim.
Sozinho segue pelos caminhos que as
Lágrimas marcam como pegadas,
Onde a beleza não reflete nos olhos
De quem a ver.
E de linda a beleza se faz bela e da tela
O pensamento se perde ao vento, e o rumo
Fica sem sentido.
Assim o belo sente-se feio. E o feio ofendido.
A poesia perde a rima e o que resta brinca na
Face já sem dor. E afinal eu, quem sou?
*Texto escrito em 06/04/07.
Visitei seu blog através do blog Psicografias de uma mente confusa. Adorei! É bom saber que ainda existem pessoas sensíveis como você.Amo poesia, e sempre estarei passando por aqui para ver as novidades. Vou me cadastrar como sua seguidora. Visite também o meu blog e dê sua opinião.
ResponderExcluirUm grande abraço!