Os passos são caros, caros e raros como se escalassem uma montanha, no entanto, caminham no plano. Na linearidade do comodismo e do alheamento, na impessoalidade de achar que outro virá e resolverá.
Os tempos estão áridos, mas uma esperança insiste em brotar entre os espinhos passivos, que não passam e nem deixam passar, mas o céu está acima, e nem ele é o limite.
Os tempos estão áridos, mas uma esperança insiste em brotar entre os espinhos passivos, que não passam e nem deixam passar, mas o céu está acima, e nem ele é o limite.
Créditos da foto: Professor Antônio Claudio Barbosa (Claudinho)
Teo, seu texto me faz lembrar as palavras do velho uruguaio Eduardo Galeano: "A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar". Para pessoas altruístas como você, acredito que o verdadeiro limite é a capacidade de agir. Fico feliz em sentir suas palavras e ganhar motivação para continuar as leituras (paradas) de Guevara, com intuito de sair da "linearidade do comodismo e do alheamento". Abração...
ResponderExcluirgrande teobaldo!!! o seu texto está extremamente esclarecedor e nos deixa com vontade de ler nao apenas uma vez, nos dá vontade de até imprimir e passar para outras pessoas lerem. O que você disse sobre o governo que escolhemos é uma verdade que deve ser vista por todos!!! tenho certeza que a imagem da sua pequena biblioteca e a mensagem final conseguiu nos mostrar o quanto é importante a educação na nossa vida!!!
ResponderExcluirAurélio Domingues Barbosa