O céu que agora está rajado, não é preto nem azulado.
Têm em suas nuvens espaçadas os caminhos como se fossem pegadas.
As estrelas marcadas dão um toque no cenário, feito flores num herbário.
E a proeza se disfarça melancólica, pois ainda não encontrou a sua razão de ser.
Mas busca no prato frio da vingança sua oportunidade de acontecer e sabe que mesmo que o tempo se estenda por anos, dará cabo em seu plano. E então como numa escala musical o Dó roubará do Ré apenas o (R) e perdendo o (D) na fuga restará ao recém conquistado (R) assumir o seu lugar e assim entoar uma nota só. Inexistente, mas necessária ao contexto do propósito.
Têm em suas nuvens espaçadas os caminhos como se fossem pegadas.
As estrelas marcadas dão um toque no cenário, feito flores num herbário.
E a proeza se disfarça melancólica, pois ainda não encontrou a sua razão de ser.
Mas busca no prato frio da vingança sua oportunidade de acontecer e sabe que mesmo que o tempo se estenda por anos, dará cabo em seu plano. E então como numa escala musical o Dó roubará do Ré apenas o (R) e perdendo o (D) na fuga restará ao recém conquistado (R) assumir o seu lugar e assim entoar uma nota só. Inexistente, mas necessária ao contexto do propósito.
“O único Veredicto é a Vingança. A Vendeta tida como Votiva, não por Vaidade, pois o Valor e Veracidade de tal devem um dia Vindicar o Vigilante e o Virtuoso”. (Filme V de Vingança, 2005). Nem a dor mais voraz é tão intensa quanto o sabor da vingança para o vingador, os belos talheres serviram bocas infames.
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