Os olhos estão cansados, e de tanto, estão turvos. Vejo-te agora no limite do que posso distinguir, mas não sem esforço. No entanto, o que percebo são cachos e risos, um olhar meigo e altivo que mesmo diante de toda disponibilidade, não encontra forças para transpor o muro que criou em torno de si, e que segundo você mesma é para se proteger do mundo. Só que esquecestes que não há mais mundo, agora é só você.
Abaixo os muros construídos para auto proteção.
ResponderExcluirAbaixo os muros que impedem o amor.
Parabéns, cara.
Adorei conhecer seu blog Teobaldo... Lindo texto.
ResponderExcluirParabéns, ficarei feliz em receber sua visita em meu Diário dos Sonhos.
Um ótima semana pra você e já sou sua seguidora.
Teo,
ResponderExcluirParabens pelo seu blog.Muito bom.
Abs
Nelsinho
Que limites intensos intereferem na presença onipotente dos maores? e interferem sempre e como limites ampliam a complexidade e a grandiosidade de ser e estar amando.
ResponderExcluirUm abraço